Citação para a Vida :

Citação para a Vida :
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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

sábado, 25 de novembro de 2017

" O Caminho do Peregrino " em ' Festa do Cristo Rei '

" ... A festa de hoje, nos faz contemplar a existência do universo, necessária para que surgisse o grande presente de Deus, oferecido para toda a criação, que é Jesus. Desta forma, nossa esperança se sustenta também nos cantos dos bem-te-vis e sabiás; nas rosas e margaridas; nas crianças e nas borboletas; nos homens e mulheres de boa vontade; nas pedras e nos vulcões; nas nuvens, na lua e nos planetas; nas estrelas e nas galáxias. Se existe tudo isso e não o nada, nossa esperança tem pé, cabeça e coração.

Assim, como São Paulo, vivemos na esperança, mas sabendo de seu tríplice fundamento: aquele da evolução do universo, que culminou em Jesus, pelo dom de Maria; aquele que é Jesus, que por nós se doou na cruz, abrindo para nós um modo de viver para Deus e para os outros, que é verdadeira salvação; e aquele que é a Igreja, a nossa comunidade de fé, que nos lança e sustenta na abertura radical ao futuro, esperando Deus que vem e que nos acolhe com amor infinito, por meio do seguimento de Seu Filho, por quem recebemos a vida e a plenitude da graça de Deus.
No sacerdócio de Jesus, nos unimos à Sua missão de gastar a vida pelos demais. Sabemos por Ele qual o modo de existir que nos conduz à vida verdadeira; qual a religião que agrada a Deus. A esperança posta no sacerdócio de Jesus, é também, certeza de que a vida gasta por compaixão e solidariedade é a vida feliz e bem vivida.
Nossa esperança é profética, pois a força da Palavra inaugura o futuro. “Apesar de você, amanhã há de ser outro dia (…)”, cantava Chico Buarque nos anos da ditadura. Era a palavra do poeta vencendo a força bruta. Vivendo o tempo presente no coração da comunidade de fé, que é a Igreja, sentimos que uma força maior se move em nós, nos comove para abrir-nos em direcção ao futuro, pois nossa esperança não se funda somente em Deus, sentido radical do futuro ou, como diz o provérbio, que “o futuro a Deus pertence”. Mas é o Senhor mesmo a quem esperamos e quem nos espera no futuro. Isso que é ter esperança: esperar Deus mesmo! ..."

Fonte : Canção Nova 


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domingo, 19 de novembro de 2017

" Juntos com Francisco " em ' Mensagem no Dia Mundial dos Pobres '


MENSAGEM DO SANTO PADRE PARA O I DIA MUNDIAL DOS POBRES
 
(XXXIII Domingo do Tempo Comum – 19 de novembro de 2017)
 
Tema: «Não amemos com palavras, mas com obras»
 
1. «Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a boca, mas com
obras e com verdade» (1 Jo 3, 18). Estas palavras do apóstolo João
exprimem um imperativo de que nenhum cristão pode prescindir. A
importância do mandamento de Jesus, transmitido pelo «discípulo amado»
até aos nossos dias, aparece ainda mais acentuada ao contrapor as
palavras vazias, que frequentemente se encontram na nossa boca, às
obras concretas, as únicas capazes de medir verdadeiramente o que
valemos. O amor não admite álibis: quem pretende amar como Jesus amou,
deve assumir o seu exemplo, sobretudo quando somos chamados a amar os
pobres. Aliás, é bem conhecida a forma de amar do Filho de Deus, e
João recorda-a com clareza. Assenta sobre duas colunas mestras: o
primeiro a amar foi Deus (cf. 1 Jo 4, 10.19); e amou dando-Se
totalmente, incluindo a própria vida (cf. 1 Jo 3, 16).
 
Um amor assim não pode ficar sem resposta. Apesar de ser dado de
maneira unilateral, isto é, sem pedir nada em troca, ele abrasa de tal
forma o coração, que toda e qualquer pessoa se sente levada a
retribuí-lo não obstante as suas limitações e pecados. Isto é
possível, se a graça de Deus, a sua caridade misericordiosa, for
acolhida no nosso coração a pontos de mover a nossa vontade e os
nossos afetos para o amor ao próprio Deus e ao próximo. Deste modo a
misericórdia, que brota por assim dizer do coração da Trindade, pode
chegar a pôr em movimento a nossa vida e gerar compaixão e obras de
misericórdia em prol dos irmãos e irmãs que se encontram em
necessidade.
 
2. «Quando um pobre invoca o Senhor, Ele atende-o» (Sal 34/33, 7). A
Igreja compreendeu, desde sempre, a importância de tal invocação.
Possuímos um grande testemunho já nas primeiras páginas do Atos dos
Apóstolos, quando Pedro pede para se escolher sete homens «cheios do
Espírito e de sabedoria» (6, 3), que assumam o serviço de assistência
aos pobres. Este é, sem dúvida, um dos primeiros sinais com que a
comunidade cristã se apresentou no palco do mundo: o serviço aos mais
pobres. Tudo isto foi possível, por ela ter compreendido que a vida
dos discípulos de Jesus se devia exprimir numa fraternidade e numa
solidariedade tais, que correspondesse ao ensinamento principal do
Mestre que tinha proclamado os pobres bem-aventurados e herdeiros do
Reino dos céus (cf. Mt 5, 3).
 
«Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de
acordo com as necessidades de cada um» (At 2, 45). Esta frase mostra,
com clareza, como estava viva nos primeiros cristãos tal preocupação.
O evangelista Lucas – o autor sagrado que deu mais espaço à
misericórdia do que qualquer outro – não está a fazer retórica, quando
descreve a prática da partilha na primeira comunidade. Antes pelo
contrário, com a sua narração, pretende falar aos fiéis de todas as
gerações (e, por conseguinte, também à nossa), procurando sustentá-los
no seu testemunho e incentivá-los à ação concreta a favor dos mais
necessitados. E o mesmo ensinamento é dado, com igual convicção, pelo
apóstolo Tiago, usando expressões fortes e incisivas na sua Carta:
«Ouvi, meus amados irmãos: porventura não escolheu Deus os pobres
segundo o mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que
prometeu aos que O amam? Mas vós desonrais o pobre. Porventura não são
os ricos que vos oprimem e vos arrastam aos tribunais? (…) De que
aproveita, irmãos, que alguém diga que tem fé, se não tiver obras de
fé? Acaso essa fé poderá salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem
nus e precisarem de alimento quotidiano, e um de vós lhes disser: “Ide
em paz, tratai de vos aquecer e matar a fome”, mas não lhes dais o que
é necessário ao corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se
ela não tiver obras, está completamente morta» (2, 5-6.14-17).
 
3. Contudo, houve momentos em que os cristãos não escutaram
profundamente este apelo, deixando-se contagiar pela mentalidade
mundana. Mas o Espírito Santo não deixou de os chamar a manterem o
olhar fixo no essencial. Com efeito, fez surgir homens e mulheres que,
de vários modos, ofereceram a sua vida ao serviço dos pobres. Nestes
dois mil anos, quantas páginas de história foram escritas por cristãos
que, com toda a simplicidade e humildade, serviram os seus irmãos mais
pobres, animados por uma generosa fantasia da caridade!
 
Dentre todos, destaca-se o exemplo de Francisco de Assis, que foi
seguido por tantos outros homens e mulheres santos, ao longo dos
séculos. Não se contentou com abraçar e dar esmola aos leprosos, mas
decidiu ir a Gúbio para estar junto com eles. Ele mesmo identificou
neste encontro a viragem da sua conversão: «Quando estava nos meus
pecados, parecia-me deveras insuportável ver os leprosos. E o próprio
Senhor levou-me para o meio deles e usei de misericórdia para com
eles. E, ao afastar-me deles, aquilo que antes me parecia amargo
converteu-se para mim em doçura da alma e do corpo» (Test 1-3: FF
110). Este testemunho mostra a força transformadora da caridade e o
estilo de vida dos cristãos.
 
Não pensemos nos pobres apenas como destinatários duma boa obra de
voluntariado, que se pratica uma vez por semana, ou, menos ainda, de
gestos improvisados de boa vontade para pôr a consciência em paz.
Estas experiências, embora válidas e úteis a fim de sensibilizar para
as necessidades de tantos irmãos e para as injustiças que
frequentemente são a sua causa, deveriam abrir a um verdadeiro
encontro com os pobres e dar lugar a uma partilha que se torne estilo
de vida. Na verdade, a oração, o caminho do discipulado e a conversão
encontram, na caridade que se torna partilha, a prova da sua
autenticidade evangélica. E deste modo de viver derivam alegria e
serenidade de espírito, porque se toca palpavelmente a carne de
Cristo. Se realmente queremos encontrar Cristo, é preciso que toquemos
o seu corpo no corpo chagado dos pobres, como resposta à comunhão
sacramental recebida na Eucaristia. O Corpo de Cristo, repartido na
sagrada liturgia, deixa-se encontrar pela caridade partilhada no rosto
e na pessoa dos irmãos e irmãs mais frágeis. Continuam a ressoar de
grande atualidade estas palavras do santo bispo Crisóstomo: «Queres
honrar o corpo de Cristo? Não permitas que seja desprezado nos seus
membros, isto é, nos pobres que não têm que vestir, nem O honres aqui
no tempo com vestes de seda, enquanto lá fora O abandonas ao frio e à
nudez» (Hom. in Matthaeum, 50, 3: PG 58).
 
Portanto somos chamados a estender a mão aos pobres, a encontrá-los,
fixá-los nos olhos, abraçá-los, para lhes fazer sentir o calor do amor
que rompe o círculo da solidão. A sua mão estendida para nós é também
um convite a sairmos das nossas certezas e comodidades e a
reconhecermos o valor que a pobreza encerra em si mesma.
 
4. Não esqueçamos que, para os discípulos de Cristo, a pobreza é,
antes de tudo, uma vocação a seguir Jesus pobre. É um caminhar atrás
d’Ele e com Ele: um caminho que conduz à bem-aventurança do Reino dos
céus (cf. Mt 5, 3; Lc 6, 20). Pobreza significa um coração humilde,
que sabe acolher a sua condição de criatura limitada e pecadora,
vencendo a tentação de omnipotência que cria em nós a ilusão de ser
imortal. A pobreza é uma atitude do coração que impede de conceber
como objetivo de vida e condição para a felicidade o dinheiro, a
carreira e o luxo. Mais, é a pobreza que cria as condições para
assumir livremente as responsabilidades pessoais e sociais, não
obstante as próprias limitações, confiando na proximidade de Deus e
vivendo apoiados pela sua graça. Assim entendida, a pobreza é o metro
que permite avaliar o uso correto dos bens materiais e também viver de
modo não egoísta nem possessivo os laços e os afetos (cf. Catecismo da
Igreja Católica, n. 2545).
 
Assumamos, pois, o exemplo de São Francisco, testemunha da pobreza
genuína. Ele, precisamente por ter os olhos fixos em Cristo, soube
reconhecê-Lo e servi-Lo nos pobres. Por conseguinte, se desejamos dar
o nosso contributo eficaz para a mudança da história, gerando
verdadeiro desenvolvimento, é necessário escutar o grito dos pobres e
comprometermo-nos a erguê-los do seu estado de marginalização. Ao
mesmo tempo recordo, aos pobres que vivem nas nossas cidades e nas
nossas comunidades, para não perderem o sentido da pobreza evangélica
que trazem impresso na sua vida.
 
5. Sabemos a grande dificuldade que há, no mundo contemporâneo, para
se poder identificar claramente a pobreza. E todavia esta
interpela-nos todos os dias com os seus inúmeros rostos vincados pelo
sofrimento, a marginalização, a opressão, a violência, as torturas e a
prisão, pela guerra, a privação da liberdade e da dignidade, pela
ignorância e o analfabetismo, pela emergência sanitária e a falta de
trabalho, pelo tráfico de pessoas e a escravidão, pelo exílio e a
miséria, pela migração forçada. A pobreza tem o rosto de mulheres,
homens e crianças explorados para vis interesses, espezinhados pelas
lógicas perversas do poder e do dinheiro. Como é impiedoso e nunca
completo o elenco que se é constrangido a elaborar à vista da pobreza,
fruto da injustiça social, da miséria moral, da avidez de poucos e da
indiferença generalizada!
 
Infelizmente, nos nossos dias, enquanto sobressai cada vez mais a
riqueza descarada que se acumula nas mãos de poucos privilegiados,
frequentemente acompanhada pela ilegalidade e a exploração ofensiva da
dignidade humana, causa escândalo a extensão da pobreza a grandes
sectores da sociedade no mundo inteiro. Perante este cenário, não se
pode permanecer inerte e, menos ainda, resignado. À pobreza que inibe
o espírito de iniciativa de tantos jovens, impedindo-os de encontrar
um trabalho, à pobreza que anestesia o sentido de responsabilidade,
induzindo a preferir a abdicação e a busca de favoritismos, à pobreza
que envenena os poços da participação e restringe os espaços do
profissionalismo, humilhando assim o mérito de quem trabalha e produz:
a tudo isso é preciso responder com uma nova visão da vida e da
sociedade.
 
Todos estes pobres – como gostava de dizer o Beato Paulo VI –
pertencem à Igreja por «direito evangélico» (Discurso de abertura na
II Sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, 29/IX/1963) e obrigam à
opção fundamental por eles. Por isso, benditas as mãos que se abrem
para acolher os pobres e socorrê-los: são mãos que levam esperança.
Benditas as mãos que superam toda a barreira de cultura, religião e
nacionalidade, derramando óleo de consolação nas chagas da humanidade.
Benditas as mãos que se abrem sem pedir nada em troca, sem «se» nem
«mas», nem «talvez»: são mãos que fazem descer sobre os irmãos a
bênção de Deus.
 
6. No termo do Jubileu da Misericórdia, quis oferecer à Igreja o Dia
Mundial dos Pobres, para que as comunidades cristãs se tornem, em todo
o mundo, cada vez mais e melhor sinal concreto da caridade de Cristo
pelos últimos e os mais carenciados. Quero que, aos outros Dias
Mundiais instituídos pelos meus Antecessores e sendo já tradição na
vida das nossas comunidades, se acrescente este, que completa o
conjunto de tais Dias com um elemento requintadamente evangélico, isto
é, a predileção de Jesus pelos pobres.
 
Convido a Igreja inteira e os homens e mulheres de boa vontade a fixar
o olhar, neste dia, em todos aqueles que estendem as suas mãos
invocando ajuda e pedindo a nossa solidariedade. São nossos irmãos e
irmãs, criados e amados pelo único Pai celeste. Este Dia pretende
estimular, em primeiro lugar, os crentes, para que reajam à cultura do
descarte e do desperdício, assumindo a cultura do encontro. Ao mesmo
tempo, o convite é dirigido a todos, independentemente da sua pertença
religiosa, para que se abram à partilha com os pobres em todas as
formas de solidariedade, como sinal concreto de fraternidade. Deus
criou o céu e a terra para todos; foram os homens que, infelizmente,
ergueram fronteiras, muros e recintos, traindo o dom originário
destinado à humanidade sem qualquer exclusão.
 
7. Desejo que, na semana anterior ao Dia Mundial dos Pobres – que este
ano será no dia 19 de novembro, XXXIII domingo do Tempo Comum –, as
comunidades cristãs se empenhem na criação de muitos momentos de
encontro e amizade, de solidariedade e ajuda concreta. Poderão ainda
convidar os pobres e os voluntários para participarem, juntos, na
Eucaristia deste domingo, de modo que, no domingo seguinte, a
celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo
resulte ainda mais autêntica. Na verdade, a realeza de Cristo aparece
em todo o seu significado precisamente no Gólgota, quando o Inocente,
pregado na cruz, pobre, nu e privado de tudo, encarna e revela a
plenitude do amor de Deus. O seu completo abandono ao Pai, ao mesmo
tempo que exprime a sua pobreza total, torna evidente a força deste
Amor, que O ressuscita para uma vida nova no dia de Páscoa.
 
Neste domingo, se viverem no nosso bairro pobres que buscam proteção e
ajuda, aproximemo-nos deles: será um momento propício para encontrar o
Deus que buscamos. Como ensina a Sagrada Escritura (cf. Gn 18, 3-5;
Heb 13, 2), acolhamo-los como hóspedes privilegiados à nossa mesa;
poderão ser mestres, que nos ajudam a viver de maneira mais coerente a
fé. Com a sua confiança e a disponibilidade para aceitar ajuda,
mostram-nos, de forma sóbria e muitas vezes feliz, como é decisivo
vivermos do essencial e abandonarmo-nos à providência do Pai.
 
8. Na base das múltiplas iniciativas concretas que se poderão realizar
neste Dia, esteja sempre a oração. Não esqueçamos que o Pai Nosso é a
oração dos pobres. De facto, o pedido do pão exprime o abandono a Deus
nas necessidades primárias da nossa vida. Tudo o que Jesus nos ensinou
com esta oração exprime e recolhe o grito de quem sofre pela
precariedade da existência e a falta do necessário. Aos discípulos que
Lhe pediam para os ensinar a rezar, Jesus respondeu com as palavras
dos pobres que se dirigem ao único Pai, em quem todos se reconhecem
como irmãos. O Pai Nosso é uma oração que se exprime no plural: o pão
que se pede é «nosso», e isto implica partilha, comparticipação e
responsabilidade comum. Nesta oração, todos reconhecemos a exigência
de superar qualquer forma de egoísmo, para termos acesso à alegria do
acolhimento recíproco.
 
9. Aos irmãos bispos, aos sacerdotes, aos diáconos – que, por vocação,
têm a missão de apoiar os pobres –, às pessoas consagradas, às
associações, aos movimentos e ao vasto mundo do voluntariado, peço que
se comprometam para que, com este Dia Mundial dos Pobres, se instaure
uma tradição que seja contribuição concreta para a evangelização no
mundo contemporâneo.
 
Que este novo Dia Mundial se torne, pois, um forte apelo à nossa
consciência crente, para ficarmos cada vez mais convictos de que
partilhar com os pobres permite-nos compreender o Evangelho na sua
verdade mais profunda. Os pobres não são um problema: são um recurso
de que lançar mão para acolher e viver a essência do Evangelho.


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" O Caminho do Peregrino " em ' Dedicação à Basílica de São Pedro e São Paulo '



" Neste dia 18 de Novembro, a Igreja celebra a dedicação das Basílicas dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, templos em Roma que contêm os restos mortais destes dois grandes nomes do cristianismo e símbolos da fraternidade e da unidade da Igreja.

A Basílica de São Pedro, no Vaticano, foi construída sobre o túmulo do Apóstolo, que morreu crucificado de cabeça para baixo. No ano 323, o imperador Constantino mandou construir no local a Basílica dedicada àquele que foi o primeiro Papa da Igreja.
A actual Basílica de São Pedro demorou 170 anos para ser edificada. Começou com o Papa Nicolau V, em 1454, e foi concluída pelo Papa Urbano VIII, que a consagrou em 18 de Novembro de 1626. A data coincide com a consagração da antiga Basílica.
Bramante, Rafael, Michelangelo e Bernini, famosos artistas da história, trabalharam nela, plasmando o melhor de sua arte.
A Basílica de São Pedro mede 212 metros de comprimento, 140 de largura e 133 metros de altura em sua cúpula. Não há templo no mundo que se iguale em extensão.
A Basílica de São Paulo Extramuros é, depois de São Pedro, o maior templo de Roma. Também surgiu por vontade de Constantino. Em 1823, foi quase totalmente destruída por um terrível incêndio. Leão XIII iniciou sua reconstrução e foi consagrada em 10 de Dezembro de 1854 pelo Papa Pio IX.
Um fato interessante é que, sob as janelas da nave central nas naves laterais, em mosaico, encontram-se os retratos de todos os Papas desde São Pedro até o atual, o Papa Francisco.

Em 2009, por ocasião desta celebração, o Papa Bento XVI disse que “esta festa nos proporciona a ocasião de ressaltar o significado e o valor da Igreja. Queridos jovens, amem a Igreja e cooperem com entusiasmo em sua edificação”. ..." 


Fonte: Acidigital
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sábado, 4 de novembro de 2017

" O Caminho do Peregrino " em ' Bem aventurados todos aqueles que acreditam '

1ª Leitura - Ap 7,2-4.9-14 " Vi uma multidão imensa de gente de todas
as nações, tribos, povos e línguas." 


Salmo - Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R. cf. 6)

R. É assim a geração dos que procuram o Senhor!

2ª Leitura - 1 Jo 3,1-3

" Veremos Deus tal como é."


Evangelho - Mt 5,1-12a

" Alegrai-vos e exultai, porque será
grande a vossa recompensa nos céus."

" Bem-aventurados sejam todos aqueles que acreditam no Reino dos Ceus, porque assim verão a face de Deus e caminharão com Ele. Nao deixem de ser crentes, porque Ele está sempre convosco e vos acolhe em
 seus braços."


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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Escala de Novembro - Bom mês para todos

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" O Caminho do Peregrino " em ' Caminha rumo à Santidade '

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" Que este dia possa ajudar-nos a nos tornamos melhores e mais próximos de Deus. Tal como os exemplos de grandes Humanos que com o seu Coração tornaram-se Santos, assim peçamos a Deus um Coração e Fé para caminharmos sem medo ate junto da sua Figura Divina. Bom dia 1 de Novembro e que Deus vos proteja. "