Citação para a Vida :

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domingo, 29 de março de 2020

" O Caminho do Peregrino " em ' O Senhor é a nossa Luz '




" ... A Vida é um Dom de Deus.
Escutemos um texto da 1ª Carta de S. João:
“É esta a mensagem que ouvimos d’Ele e vos anunciamos: Deus é luz e n’Ele não há trevas.
Se dissermos que temos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.
Mas, se andarmos na luz como Ele está na luz, estamos em comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, purifica-nos de todo o pecado”,(1ªJo.5-7).
Vivendo e andando nesta luz, que é Cristo, luz do mundo, tornamo-nos um povo confiante e fiel, sem medo dos acontecimentos do momento presente.
Diz-nos Santa Teresa de Ávila:
“Nada te perturbe,
Nada te espante,
Tudo passa.
Deus não muda,
A paciência tudo alcança.
Quem a Deus tem,
Nada lhe falta,
Só Deus basta”.
Agarremo-nos ao nosso Deus da Vida, e tudo venceremos.   ...."
Pe. Diz

29 de março de 2020 -5º Domingo da Quaresma – Ano A – Paróquia São ...

sábado, 28 de março de 2020

Para reflectir

" ... Pelo P. Marcos Faria, Pároco de Valbom
TEMPOS DE PROVA - COVID 19
1. Meus caros irmãos e irmãs, gostaria de começar esta pequena mensagem dizendo-vos que espero encontrar-vos bem. Uma afirmação estranha atendendo ao facto de todos estarmos a viver circunstâncias atípicas, com inevitáveis transtornos, limitações, cuidados, incertezas e receios que parecem atentar e/ou desfigurar o tipicamente humano. Mas, efectivamente, dentro do possível, espero que se encontrem bem.
Escrevo-vos, sobretudo, para estar convosco. Esta inédita suspensão de celebrações e actividades comunitárias em prol de um necessário e sadio distanciamento alterou, profundamente, a nossa interacção no que diz respeito à vivência da fé. Um grande “choque”, sem dúvida! Todavia, porque temos clara consciência de que a fé não está, nem nunca estará, submetida a suspensões, não podemos simplesmente resignar-nos. Estamos obrigados a procurar novas formas de cultivar e expressar a fé.
Daí as múltiplas propostas eclesiais que temos publicitado para, de certa forma, minorar o impacto negativo a que estamos sujeitos. E estamos, também, obrigados a novos modos de interagirmos, de estarmos uns com os outros.
Daí estas palavras que escrevo e que, de futuro, escreverei, simplesmente para estar convosco. Permiti, então, uma pequena partilha.
2. No contexto da actual crise virulenta, tenho assistido a uma notável alteração do discurso político, social e económico. Porque focado na fundamental necessidade humana que consiste na defesa da vida e saúde, não se encontra nem dominado por números nem abafado pelo ridículo das modas nem ansioso por agradar às opiniões ocas que parecem dominar a praça pública.
A aparente fatalidade da fragmentação social, a que corresponde um exercício desequilibrado da política com nefastas deturpações daquilo que significa a humanidade, parece não ser tão inevitável quanto isso. Afinal de contas, parece ser possível unirmo-nos apesar das diferenças. Pelo menos, na defesa da vida e da saúde. E eis que o discurso governativo começa a falar de comunidade e de cuidado com o próximo.
E eis que os profissionais de saúde, habitualmente acusados pelo interesse mercantilista com que configuram o seu exercício profissional, manifestam uma corajosa abnegação e dedicação, actuando a sua vocação primária e original. E eis que a sociedade torna real e activa a sua atenção às crianças, idosos e doentes.
É esta admirável transformação que, atestando a beleza de que a humanidade é capaz, aplaudo e quero sublinhar.
3. Aplaudo e sublinho, ainda mais, salientando algo que poderia passar despercebido: parece que a atenção ao essencial da saúde pública leva-nos ao encontro das coordenadas fundamentais do discurso de Jesus Cristo: comunidade; caridade; esperança; serviço; partilha; verdade; bondade, ... Não registo isto por gáudio religioso triunfalista. Nada disso.
Mas apenas para frisar um apontamento que a tradição cristã tem muito presente: o mistério do Homem ilumina-se no mistério de Cristo; a procura da verdade sobre o Homem leva-nos ao encontro de Cristo.
Dizia, portanto, que noto uma aproximação do discurso pró-saúde ao Evangelho de Cristo. Uma vizinhança que, mais do que reflectir a mesma raiz etimológica latina das palavras “saúde” e “salvação”, nos impele a reconhecer uma notável coincidência na busca do Homem saudável e o Homem salvo.
Algo que desmonta a tão apregoada incompatibilidade entre a dignidade do Homem e Deus. E que nos permite sustentar a afinidade entre a saúde e o Homem salvificamente recriado.
4. É desta recriação salvífica que o Evangelho deste próximo Domingo nos fala e que vos convido a ler e rezar (Jo 9,1-41). Nele, Jesus cura um cego aludindo ao gesto criador e ao gesto da eleição. De certa forma, o evangelista convida-nos a assumir que o encontro com Cristo é um encontro recriador da humanidade onde, como eleitos, recebemos algo que é próprio de Jesus e que, em última análise, consiste na Sua identidade de Filho de Deus.
Portanto, em Cristo, somos recriados para sermos filhos de Deus. E nesta recriação, passamos das trevas e opacidade da existência à luz da vida – passamos a ver porque nos vemos e vemos divinamente.
5. Recriados para vermos divinamente – um grande dom da recriação que Jesus protagoniza! Isto implica-nos a ver o presente a partir do futuro; a ver o tempo a partir do eterno; a ver a humanidade a partir de Deus. É isto a esperança – esta visão divina.
A esperança não é nem a anulação nem a redução do que somos. Pelo contrário. Deus revela-se para nos dizer quem somos, dizendo-nos quem seremos, e para nos dizer como sermos, responsabilizando-nos no que seremos. Por isso, recria-nos na esperança/na visão divina. Por ela, sabemos que somos peregrinos. Mas somos, acima de tudo, uma resposta que corajosamente tenta aproximar o hoje da história ao amanhã da Plenitude.
Por isso, a esperança não é aspirar ao inexpectável (como comummente se assume) mas visão que nos implica a dinamismos responsáveis de constante transformação, de constante renovação/conversão para mais sermos quem seremos.
6. Estamos em tempo quaresmal – o tempo da conversão por excelência. Tempo para redescobrir a nossa identidade baptismal, reconhecendo o dom e as implicações da nossa recriação divina.
Assistimos nestes tempos, como já referi, a grandes e belas conversões a que só um coração empedernido poderia ficar insensível.
Devemos reconhecê-las e sermos também seus agentes.
Mas sejamos, acima de tudo, homens e mulheres de esperança – da tal visão divina que nos identifica e implica.
Homens e mulheres que, em tempos particularmente difíceis, testemunham que o Homem saudável é, no fim de contas, o Homem salvo.   ... " 
Pe. Marcos Faria

Reflexão: confira 4 passos para o autoconhecimento – Vittude Blog

domingo, 22 de março de 2020

" O Caminho do Peregrino " em ' Segui o caminho do Senhor '



" Neste Domingo lembremos daqueles que procuram a Deus e não sabem como ' se chega ' até Ele. Procuremos dar o nosso testemunho e através da nossa Fé, transmitir os bons ensinamentos para que outros possam também acreditar na Palavra de Deus. Lembremos que Deus está connosco e nos auxiliará. " 

domingo, 15 de março de 2020

" O Caminho do Peregrino " em ' Senhor, faz-nos acreditar na Tua Palavra "



" Nesta Semana possamos ser como a Samaritana que chegou ate perto de Cristo ( não reconhecendo a sua identidade ) e pedir-lhe graças para que possamos continuar na Sua companhia e viver em graça com Ele. Sem Ele, tudo se torna mais difícil mas com a sua presença, todas as dificuldades tornam-se mais simples de serem superadas. Acreditai em Deus, porque Ele é o único que recebe os Seus Filhos e os ajuda a caminhar com mais Alegria e Esperança na caminhada terrena. Boa Semana para todos "

quarta-feira, 4 de março de 2020